Um dado interessante da História é observar a dinâmica dos países e como estes se relacionam, inclusive, olhando a trajetória da Europa nos últimos séculos isto fica gritante (aliás o 3º ano do INSA em 2012 irá fazer um seminário sobre esta temática).
A Europa hoje vem dando sinais que a grande e bela união da zona do euro está enfraquecida e talvez até com os dias contados, afinal quando as coisas ficam complicadas é cada um por si, defendendo (em alguns casos isso é legítimo) seus interesses antes do barco afundar (nem estou falando do navio da Itália).
No entanto isso nem sempre é positivo e este é o caso da Hungria que se volta para um nacionalismo exacerbado e antidemocrático, tal qual já comentado há duas semanas, que pode virar tendência no velho continente.
No começo de 2012 a Europa parecia mais aliviada para encarar o novo ano com uma injeção maciça de dinheiro do Banco Central Europeu, contudo isso é pouco e não resolve o problema.
Alguns países, como é o caso da Grécia, gastaram mais dinheiro do que obtiveram com impostos nos últimos anos.
Para se sustentarem fizeram muitas dívidas.
A conta entre o PIB e a divida ultrapassou os 60% fixados por um tratado (Maastricht) da zona do euro. No caso da Grécia a razão dívida/PIB ultrapassou 120%!
A grande consequência para os países da Europa foi que investidores deixaram de possuir ações públicas e privadas de vários países, gerando toda essa crise..
Os países que mais se encontram em instabilidade são: Reino Unido, França e Alemanha.
Os países que estão em situação mais grave: Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Irlanda!
Neste momento as lideranças dos países precisam agir com muita cautela, objetividade e agilidade para superar a crise e não criar um caos ainda maior!
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