segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Introdução

O blog fala sobre a União Europeia e fala em seus Aspectos Físicos e naturais, economia, sua crise atual, distribuição populacional, questões ambientais e países poluidores

Alunos:
Gustavo Machado
Gabriel Ramos
Leonardo Schmidt
Luis Eduardo Padilha
Pedro Henrique Sanches

Turma:93

Japão:Registros dos último 100 anos os fenômenos tectônicos e suas consequências sobre a população local.

No dia 12 de março um forte terremoto de 8,9 graus na escala Richter - com epicentro no oceano a 24 km de profundidade e a apenas 130 km da costa do Japão - sacudiu o arquipélago. Nesta magnitude, o sismo tem a força suficiente para dizimar cidades inteiras. Minutos depois, um tsunami devastou várias cidades da costa nordeste do país, em especial a província de Miyagi, cuja capital é Sendai, com 1 milhão de habitantes. Foi o maior abalo já ocorrido no país, situado entre os dez maiores já registrados pela humanidade. 

                              

Mesmo sendo um país rico, organizado e com espaços estruturados para suportar abalos - os japoneses estão acostumados a tremores de terra diários -, os efeitos são devastadores: o cenário é de terra arrasada, com destroços amontoados em várias cidades da região. O abalo foi de grande magnitude, mas a maior parte da destruição resulta da ação do tsunami, com ondas de até 10 metros de altura que arrastaram casas, carros, barcos, equipamentos públicos e edificações terra adentro. Entre os efeitos mais preocupantes está o comprometimento de reatores nucleares em Fukushima. Houve também repercussões em ilhas do Pacífico e na costa oeste do continente americano. Nos dias seguintes, sucessivos tremores foram registrados no país.                                                                           

                               

É importante que os estudantes se apropriem de explicações sobre a ocorrência dos fenômenos naturais como esse e aproveitem a  oportunidade para refletir sobre os limites da ação humana diante da intensidade de episódios de grande porte.
No ano de 2011, o Japão sofre um terremoto de magnitude 8,9 seguido de um tsunami, que chega a 900 o número de mortos, segundo o último balanço anunciado pela polícia neste domingo (no horário local).
A polícia nacional acrescentou ao balanço 642 pessoas desaparecidas e 1.570 feridos, pelo tremor que abalou a costa nordeste do país na véspera, gerando um devastador tsunami, que varreu partes da costa da ilha de Honshu. O número de vítimas, porém, ainda não é definitivo e pode, de acordo com a estimativa do próprio governo, superar os mil mortos. A agência de Kyoto fala em 1.700 mortos.

                             

Tipos de Vulcões no Japão

Aira é uma caldeira vulcânica de 17 x 23 km no sul da ilha de Kyūshū no Japão. A caldeira atual foi criada por uma enorme erupção de um supervulcão, há cerca de 22 mil anos.




 Monte Aso é um supervulcão situado na parte central da ilhaKyushuJapão.
O mais alto dos seus seus cinco cumes atinge os 1592 m de altitude, e alberga uma das maiores e crateras de vulcões ativos do mundo, que mede 114 km de circunferência. A sua caldeira vulcânica indica a posição da cratera original, alojando um vulcão ativo e fornecendo águas termais no seu território.
O seu vulcanismo é devido à subducção do arco insular. Nesta zona, a placa tectônica filipina mergulha por baixo da placa euroasiática.
depressão é povoada, e há pastagens para criação pecuária e subsequente produção de leite. O vulcão é o centro do Parque Nacional Aso Kujū. A sua última erupção foi em2008. Nos 70 anos anteriores, só a cratera mais setentrional esteve ativa (1974, 1979, 1984–1985 e 1989-1991).


O Monte Bandai é localizado ao sul do Parque Nacional Asahi Bandai, segundo maior parque em todo território japonês, ficando apenas atrás do Daisetsuzan em Hokkaido.
Quase sempre referido como Aizu bandai, devido a sua proximidade a cidade de Aizu Wakamatsu, Monte Bandai é um vulcão em ativo. Foi relatado que entrou em erupção em 806 e de novo um milênio depois em 15 de julho de 1888.




Monte Fuji é a mais alta montanha da ilha de Honshue de todo o Japão. É um vulcão ativo, porém de baixo risco de erupção.
O monte Fuji localiza-se a oeste de Tóquio (de onde pode ser visto num dia limpo) próximo da costa do Pacífico da ilha de Honshu, na fronteira entre as províncias deShizuoka e de Yamanashi. Existem três pequenas cidades que envolvem o Monte Fuji,Gotemba a leste, Fuji-Yoshida a norte e Fujinomiya a sudoeste.
O monte Fuji é um dos símbolos mais conhecidos do Japão, sendo frequentemente retratado em obras de arte e fotografias e recebendo muitas visitas de alpinistas e turistas.


Kuchinoerabujima é uma ilha vulcânica pertencente ao arquipélago das Ilhas Ōsumi, propriedade da Prefeitura de Kagoshima com o governo local, que está localizado a 15 km a leste.
A ilha possui uma área de 38 km², um comprimento de 12 km e uma largura de 5 km. O clima é subtropical. Está localizada no centro da Província de Tochigi, a 130 km de distância da cidade no litoral sul. A população da ilha é de cerca de 170 pessoas. Possui um tráfego regular, não há ligação aérea. É governada porYakushima e Kagoshima. A ilha é de surgimento vulcânico, tipo estratovulcão. A ilha é a maior montanha vulcânica Furudake (altitude de 657 metros), a nordeste de Shindake (de 640 metros). Possui as seguintes afluentes: Nemachi-no tategami, Nosaki-no tategami, Nemachi Onsen, Onsen Nishinoyu e Yumuki Onsen. Kuchinoerabujima é atualmente o último local por onde desapareceu o poeta americano Craig Arnold, que estava visitando a ilha em abril de 2009, realizando uma pesquisa para o seu próximo livro relativo a vulcões.


Myōjin-Shō é um vulcão submarino localizado a 450 kilômetros ao sul de Tókio nas Ilhas Izu. Atividades vulcânicas tem sido detectadas desde 1869.


Monte Nantai é um estratovulcãono Parque Nacional Nikkō no centro de Honshū, principal ilha do Japão, que atinge 2 486 m de altitude. Muito proeminente, pode ser visto em dias límpidos da costa doPacífico, a mais de 100 km.
É um sítio popular para montanhismo e considerado montanha sagrada.


Sakurajima, também romanizado como Sakurashima, é um estratovulcãoativo e antigamente era uma pequena ilha com o mesmo nome que agora está ligada com a ilha de Kyūshū, uma das quatro grandes ilhas do Japão e localiza-se naProvíncia de Kagoshima no sul do país. O fluxo de lava da erupção de 1914 causou a ligação da antiga ilha com a Península de Osumi.
A atividade vulcânica continua a ocorrer, despejando grandes quantidades de cinza vulcânica nos arredores do vulcão. Erupções anteriores criaram uma área montanhosa de areias brancas na região.
Sakurajima é uma montanha de compósito, cujo cume é dividido em três picos:Kitadake (pico do norte), Nakadake (pico central) e Minamidake (pico do sul), o qual está ativo atualmente.
O pico do norte de hoje é o mais alto de Sakurajima, alcançando 1117 m de altitude. A montanha está localizada numa parte da Baía de Kagoshima conhecida como Baía de Kinkō. A antiga ilha integra a cidade deKagoshima. A superfície desta península vulcânica é de cerca de 77 km².




Circulo de Fogo


O Círculo de fogo do Pacífico, é uma área onde há um grande número de terremotos e uma forte atividade vulcânica, localizado na bacia do Oceano Pacífico. Alguns dos piores desastres naturais já registrados ocorreram em países localizados no Círculo de Fogo. Um deles foi o tsunami de dezembro de 2004, que matou 230 mil pessoas em 14 países no Oceano Índico, após um tremor de magnitude 9,1.
Se uma placa oceânica choca-se com uma continental, a placa oceânica mergulha sob a outra, por ser mais pesada, formando também zona de subducção. A imensa placa do Pacífico desloca-se para o norte, cerca de 1 cm por ano, e choca-se contra a placa norte-americana, mergulhando sob ela. Por isso, localizam-se na costa daquele oceano cerca de 60% dos vulcões ativos do planeta, o que deu à região o nome de Anel de Fogo do Pacífico. Mas o que é uma “zona de subducção?”….Zona de subducção é o nome que se dá a uma área de convergência de placas tectônicas, onde uma destas se infiltra debaixo da outra, de acordo com a teoria da tectônica de placas. As maiores zonas de subducção encontram-se no Oceano Pacífico, ao largo da costa Oeste da América do Sul e América do Norte. A cordilheira dos Andes e os seus vulcões é o maior exemplo de vulcanismo associado a zonas de subducção.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

União Europeia


Bandeira da União Europeia
Bandeira da União Europeia

Depois de terminada a Segunda Guerra Mundial, a Europa se encontrava praticamente devastada, então alguns países como Países Baixos (Holanda), Bélgica, Luxemburgo, em razão das condições econômicas fragilizadas provenientes da guerra e diante da impossibilidade de reconstrução independente, resolveram se agrupar para se fortalecer e retomar o crescimento novamente.
Essa união foi iniciada em 1944, mas consolidou efetivamente no ano de 1948, com o nome de Benelux, essa denominação é proveniente dos três países que compõem essa união (Bélgica, Holanda e Luxemburgo). A união tinha como objetivo criar incentivos tributários e aduaneiros entre os componentes do grupo e, posteriormente, um incremento nas relações comerciais.

Em 1950 foi elaborado o Plano Schuman com objetivo de criar um mercado comum, no primeiro momento o plano se limitou à homogeneização da produção de aço e carvão na Alemanha e França, com possibilidades de abranger, dentro desse processo, outros países do continente europeu.

Para instaurar a união na produção da indústria de base na Europa, no ano de 1951, foi criada a CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), essa instituição foi proveniente do Tratado de Paris, os países que faziam parte eram Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.

O sucesso concreto do Benelux e da CECA deu origem ao Mercado Comum Europeu, chamado também de Comunidade Econômica Europeia, por meio do Tratado de Roma em 1957, nesse período, França, Alemanha e Itália ingressaram para estabelecer uma flexibilidade na livre circulação de mercadorias entre os membros. Outro motivo da criação era o anseio de superar a hegemonia norte-americana e soviética, que representava as maiores potências da época.

Mais tarde, em 1991, foi assinado o Tratado de Maastricht, no entanto, só teve início realmente em 1993, agora com um novo nome: União Europeia (UE). Dessa forma os países que compõem o bloco econômico são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Holanda, França, Itália, Reino Unido, Irlanda, Luxemburgo, Espanha, Grécia, Portugal, Suécia e Finlândia.

A efetivação da UE estabeleceu também a circulação de uma moeda única nos países que compõem o bloco que entrou em vigor em 1o de janeiro de 2002, além da implantação de taxas de juros e carga tributária comum a todos integrantes. Nem todos os participantes do bloco aceitaram substituir suas moedas nacionais pelo Euro, como Reino Unido, Suécia e Dinamarca. O processo para conceber uma moeda única no bloco foi impulsionado pela criação do Banco Central Europeu, com a intenção de coibir a inflação e administrar a área econômica dos países membros.

Na UE existem organismos supranacionais que desenvolvem medidas em diferentes segmentos, entre eles: meio-ambiente, desenvolvimento industrial, infraestrutura, transporte e telecomunicação. Além da liberdade na circulação de mercadorias, bens, serviços, capitais e pessoas. A uniformidade das taxas de juros, tributos e circulação de mercadorias facilitaram o crescimento econômico desse importante bloco.

Em razão da solidez alcançada pela UE, o bloco não descarta a possibilidade de outros países o integrarem. Porém, para que um país seja aceito na UE é preciso que atinja os pré-requisitos estabelecidos pelo bloco no campo político, econômico e social.

A partir de dezembro de 1999 ficou definido que outras nações Europeias integrariam o bloco, passando a ser composto por 27 países, mas os novos integrantes serão efetivados, caso sejam aceitos, a partir de 2003, são eles: Turquia, Polônia, Hungria, Chipre, República Tcheca, Eslovênia.

Quando o bloco estiver totalmente completo, o volume de capital vai atingir níveis aproximados de 500 bilhões de dólares, isso mostra a potencialidade do mais importante bloco econômico do mundo e o único que ameaça a hegemonia norte-americana.

Países Poluidores

A China e outras nações emergentes pretendem colaborar contra o aquecimento global, a grande questão está relacionada ao uso de energia, pois o uso intensivo de energia é essencial para o crescimento econômico das nações.

O G8 concordou em reduzir a emissão de gases de efeito estufa numa meta de 50% até 2050, o G8 é composto por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão,Reino Unido e Rússia. Para especificar o país mais poluidor do planeta, deve-se considerar determinados critérios:
• Indicar que tipo de poluição será considerada: CO2, gases de efeito estufa, ou desmatamento;
• Se o cálculo da poluição será per capita ou por quantidade de poluente;
Segundo a Netherlands Environmental Assessment Agency – Agência Holandesa de Avaliação Ambiental, as emissões de CO2 aumentaram 3,1 % em 2007. Em 2006, o número foi de 3,5 .

União Europeia
Os países europeus pretendem reduzir pela metade as emissões de poluentes até 2050, estão desenvolvendo fontes de energia renováveis. No Reino Unido, as emissões estão abaixo da meta de Kyoto, graças à transição do uso do carvão para o gás na década de 1990.


Questões Ambientais


Na Europa ação do homem reduziu o número e a extensão geográfica das espécies selvagens européias. Na zona mais setentrional vivem animais de peles finas, como a rena e a foca. Nos bosques temperados habitam o urso pardo, a raposa, o lince, a lontra, o lobo, o veado, o gamo, corço, o esquilo, etc. Enquanto na área mediterrânea abundam lebres, javalis, perdizes e faisões. A montanha apresenta uma fauna peculiar (o alce e o cabrito montês). São abundantes as aves e os pássaros, muitos dos quais migram entre as diversas regiões européias ou entre a Europa e a África.

Atualmente, a maior parte das formações vegetais da Europa já foi destruída, abrindo espaço para a ocupação agrícola ou para a expansão urbana.

Se comparados aos rios tropicais, não há, na Europa, rios muito extensos nem de grande volume de água. Apesar disso, os cursos fluviais são muito aproveitados como vias de comunicação e fontes produtores de energia.

A Europa apresenta uma grande quantidade de rios, que deságuam ora diretamente no oceano, ora em lagos, mares ou outros rios.

A Europa não possui nenhum deserto. O clima europeu resulta da combinação de fatores como: a situação geográfica, influências marítimas, a disposição do relevo e a corrente do Golfo. A Europa apresenta na maior parte de suas regiões clima temperado, com estações bem definidas, sem excessos de temperatura, pluviosidade ou queda de neve. Somente no extremo norte e em altitudes elevadas, nas cordilheiras, são encontradas temperaturas não muito propícias à atividade humana.

A distribuição da população no espaço geográfico europeu


A Europa é um continente bastante povoado.

A Europa é o segundo menor continente do planeta, além disso, o seu território é bastante fragmentado, ou seja, é dividido em 48 países. Somando a população de todos esses, o total é de aproximadamente 750 milhões de habitantes; levando em conta o território limitado do continente pode-se afirmar que o mesmo é bastante povoado, apresenta uma densidade demográfica de 72 hab./Km2.

A população europeia tem sua origem ligada etnicamente a diferentes povos, especialmente: anglo-saxões, escandinavos, eslavos, germânicos e latinos. Embora existam países cuja população tem sua origem a partir da miscigenação entre os grupos humanos citados.

O cristianismo (católicos, protestantes e ortodoxos) é a religião praticada pela maioria da população europeia, que se encontra distribuída de maneira irregular no território. Existem áreas em que a concentração é muito elevada, com mais de 300 hab./km2, e em outras apresentam uma densidade demográfica inferior a 1 hab./km2.

A porção da Europa mais povoada localiza-se no centro-ocidental, região que se destaca especialmente pela produção industrial e comercial. A região abriga países como Itália, Países Baixos, França, Reino Unido e Alemanha.

Ao norte do continente, região de proximidade com o círculo polar Ártico, o povoamento é muito restrito, condição imposta pelo clima extremamente frio.

Dentre os países mais populosos da Europa, a Rússia ocupa o primeiro lugar, com cerca de 144 milhões de habitantes; logo depois vem a Alemanha (82 milhões), França (59 milhões), Reino Unido (59 milhões), Itália (57 milhões), Ucrânia (49 milhões) e Espanha (39 milhões). A maior densidade demográfica da Europa pertence à Holanda, com cerca de 470 hab./km2.

Crise Atual


Um dado interessante da História é observar a dinâmica dos países e como estes se relacionam, inclusive, olhando a trajetória da Europa nos  últimos séculos isto fica gritante (aliás o 3º ano do INSA em 2012 irá fazer um seminário sobre esta temática).

A Europa hoje vem dando sinais que a grande e bela união da zona do euro está enfraquecida e talvez até com os dias contados, afinal quando as coisas ficam complicadas é cada um por si, defendendo (em alguns casos isso é legítimo) seus interesses antes do barco afundar (nem estou falando do navio da Itália).

No entanto isso nem sempre é positivo e este é o caso da Hungria que se volta para um nacionalismo exacerbado e antidemocrático, tal qual já comentado há duas semanas, que pode virar tendência no velho continente.

No começo de 2012 a Europa parecia mais aliviada para encarar o novo ano com uma injeção maciça de dinheiro do Banco Central Europeu, contudo isso é pouco e não resolve o problema.



 A formação de uma crise financeira na zona do euro começou a rolar por problemas fiscais.

Alguns países, como é o caso da Grécia, gastaram mais dinheiro do que obtiveram com impostos nos últimos anos.

Para se sustentarem fizeram muitas dívidas.

A conta entre o PIB e a divida ultrapassou os 60% fixados por um tratado (Maastricht) da zona do euro. No caso da Grécia a razão dívida/PIB ultrapassou 120%!

A grande consequência para os países da Europa foi que investidores deixaram de possuir ações públicas e privadas de vários países, gerando toda essa crise..

Os países que mais se encontram em instabilidade são: Reino Unido, França e Alemanha.

Os países que estão em situação mais grave: Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Irlanda!

Neste momento as lideranças dos países precisam agir com muita cautela, objetividade e agilidade para superar a crise e não criar um caos ainda maior!

A Economia da Europa

Europa Ocidental: Entre os países da Europa ocidental destacam-se a Espanha, França e o Reino Unido. Estes que possuem uma população de cerca de 196 milhões de habitantes, ou seja, trata-se de uma região muito populosa e povoada.
Bélgica, Holanda e Luxemburgo compõem uma das regiões mais industrializadas do mundo, junto com esses países destaca-se Benelux. Nessa região além da indústria destacam-se a produção de energia, a extração de minerais, o cultivo de cereais e a atividade turística, com destaque para Mônaco.
Europa Setentrional: A Europa Setentrional também tem a economia baseada na indústria, também destacando-se o minério de ferro, o grande potencial hidráulico para a produção de energia elétrica, e a grande produção de madeira de papel e celulose.
Quanto a pecuária, o destaque é a criação de bovinos que não é muito desenvolvida na região por causa do clima frio; e, quanto as produções agrícolas, destacam-se o cultivo de cereais, batata e beterraba açucareira.
Europa Oriental: A Europa Oriental tem também sua economia baseada na indústria, produção de energia e de minerais. Sendo que alguns países estão enfraquecidos por estarem passando por uma fase de transição entre o socialismo e o capitalismo.Os destaques da indústria oriental são a de Moscou e São Petersburgo.
Na agropecuária a maior parte de seu espaço é ocupado por cereais, principalmente o trigo.
Dentro da área agrícola destaca-se a criação de rebanhos bovinos, suínos e ovinos.
Europa Central: Na Europa Central, em relação à economia, destaca-se a indústria de equipamentos em geral. É uma das áreas mais ricas em carboníferas, com forte concentração siderúrgica e mecânica, mas com grande destaque para a Alemanha, com industrias siderúrgica, maquinária, química, automobilística e eletrotécnica, sendo assim uma grande potência mundial e apresenta baixa produtividade agrícola, fato que vem se modificando.
A agricultura da Europa Central tem como principal produção a de cereais e  de beterraba açucareira. A pecuária dominante é a de bovinos, para a produção de laticínios, mas também se destaca a criação de suínos.
Europa Meridional: A Europa Meridional também tem sua economia baseada na indústria, destacando-se a Itália, que tem grande potencial no setor petroquímico e siderúrgico com grande influência de outros países como o EUA.
Na agricultura da Europa Meridional destaca-se o cultivo de cereais, trigo milho e beterraba açucareira.Nesta região a pecuária não é muito desenvolvida principalmente por causa do clima.

Ficheiro:Europe-GDP-PPP-per-capita-map.png

Aspectos físicos e naturais


A Europa apresenta uma altitude média de 340m, a menor de todos os continentes. Distinguem-se duas regiões geomorfológicas: a setentrional e a meridional. Na primeira, o relevo apresenta velhos maciços nivelados e planícies, entre elas as bacias sedimentares de Londres, de Paris, da Suábia e da Francônia; as planícies da Alsácia, do leito médio do Reno, da Bélgica e dos Países Baixos; os maciços montanhosos da Escandinávia, da Escócia e da Irlanda; as montanhas inglesas, os Urais, os Vosges, as Ardenas, a floresta Negra, o maciço xistoso renano, o Harz, a floresta da Boêmia e o maciço central francês.

A região meridional apresenta longas cadeias montanhosas, que se estendem desde a cordilheira Penibética, na Andaluzia, até o Cáucaso, e incluem os Pireneus, os Alpes, os Apeninos, os Cárpatos e os Balcãs. Nessas montanhas encontram-se os mais altos cumes da Europa, como o monte Branco (4.807m).
Hidrografia. A Europa possui três áreas hidrográficas: a dos rios atlânticos, como Minho, Sena, Mosa e Tâmisa, que são coletores de planície e apresentam caudal regular durante todo o ano; a dos rios de planície, como Vístula, Dnieper, Dniester, Don e Volga, que apresentam longos trechos navegáveis e que congelam no inverno; e a dos rios mediterrâneos, como Ebro, Garona, Ródano e Pó, que possuem curso muito irregular e estão sujeitos a longas estiagens no verão. Os regimes do Danúbio e do Reno variam conforme a região que atravessam.
Clima. O continente apresenta grande variedade climática graças à configuração topográfica, que permite a penetração da influência moderadora do oceano Atlântico. Há três tipos de clima: o oceânico, o continental e o mediterrâneo.
O primeiro se estende pela faixa ocidental, da Noruega a Portugal. O clima continental predomina na Polônia, no leste da Alemanha, nas regiões banhadas pelo Danúbio, na Suécia, na Finlândia, nos países bálticos e nas regiões européias da antiga União Soviética. O clima mediterrâneo cobre uma grande extensão do continente em virtude do longo corredor formado pelo mar Mediterrâneo, que atrai as massas de ar atlânticas no outono e no inverno. Abrange sobretudo o sul da França, a Espanha, a Itália e a Grécia.

CLIMA:




Distinguem-se três climas: o oceânico, o continental e o mediterrâneo. O clima oceânico se estende pela faixa ocidental desde a Noruega até Portugal. As chuvas são abundantes e bem distribuídas ao longo de todo o ano. Todavia, a latitude e a proximidade do mar geram temperaturas mais frias no norte e no interior do continente. O clima continental predomina na Polônia, no leste da Alemanha, na Suécia, na Finlândia e nos países bálticos. As precipitações, menos freqüentes do que no clima oceânico, concentram-se no verão. Os verões são curtos e quentes e os invernos e muito frios. As precipitações no clima mediterrâneo são escassas e se repartem entre o inverno e as estações intermediárias. As temperaturas são suaves no inverno e quentes no seco verão. Esse clima abrange o sul da França, a Espanha, a Itália e a Grécia.
                            


VEGETAÇÃO:




A paisagem vegetal européia de hoje representa uma parcela muito pequena do que foi essa cobertura vegetal no passado. A diminuição sensível do espaço ocupado pela vegetação natural está relacionada a um grande número de fatores, principalmente aos de ordem econômica.

A antigüidade da ocupação humana no continente, o intenso aproveitamento econômico que essas populações sempre fizeram e fazem ainda hoje da vegetação nativa, a elevada densidade demográfica continental, a urbanização e o uso intensivo do espaço rural para a produção agropecuária foram fatores que levaram ao processo de devastação da vegetação original.

O que restou dessa paisagem aparece hoje distribuído em cinco formações distintas, em função das diferentes condições de solo e dos vários tipos de clima no interior do continente.

A vegetação européia é o reflexo das condições climáticas e dos tipos de solo. Destacam-se, do norte para o sul, as seguintes paisagens vegetais:

Tundra: paisagem típica de regiões em que predomina o clima polar ou ártico. O desenvolvimento vegetal ocorre durante o curto verão, uma vez que no inverno os solos estão congelados, sendo marcado pela presença de musgos, liquens, gramíneas e arbustos. Os liquens, plantas resultantes da associação de fungos e algas, dominam a paisagem, chegando a cobris até as rochas presentes na região;




   



Floresta boreal: ao sul da tundra, é caracterizada pelo domínio das coníferas (pinheiros). As coníferas apresentam folhas duras e aciculares (em forma de agulha), cujas funções são impedir a acumulação da neve nas copas das árvores e reduzir a superfície de evaporação, pois as chuvas são raras na região;



 


Floresta temperada: ao sul da floresta boreal, é mais diversificada do que essa, pois, além de pinheiros, observa-se a presença de árvores como a faia e o carvalho. As espécies dessa floresta apresentam folhas caducas, isto é, que caem durante o outono;




Conclusão.

Nós aprendemos desse trabalho que a europa tem cerca de 
12% da população mundial e também que é um continente que esta envelhecendo por causa das pessoas que tem a mais de 50 anos de idade,então como já estão aposentadas ou estão a se aposentar.
A Europa sendo um continente velho perde com a economia porque as pessoas estando aposentadas elas não poderão trabalhar,assim ele se torna um continente que tem baixa taxa de pessoas empregadas.
Bibliografia: 
http://www.infoescola.com
http://europa.eu/index_pt.htm